sexta-feira, 19 de junho de 2009

1º ENCONTRO COM PROFESSORES - PRÁTICAS DE LEITURA

ATIVIDADES PROPOSTAS NOS GUIAS DE ORIENTAÇÃO
SME – DOT – CÍRCULO DE LEITURA E ESCRITA

TOF

VOLUME 1
 Leitura pelo professor: página 80 a 85;
 Metas relacionadas à prática de leitura – orientações: página 24 a 28;
 Orientações gerais sobre a leitura – página 37;
 Ler para aprender a ler – páginas 87, 88, 92, 95 e 112.

VOLUME 2
 Orientações Gerais – páginas 23 e 24;
 Para apreciar a leitura: - Seqüência didática “Contos tradicionais” – página 69 e 70;
 Ler para aprender a ler – página 76 e 77; 82 a 90.

VOLUME 3
 Ler para aprender a ler – página 51 a 76; - Projeto didático “Animais do Pantanal” – 85 a 128
 Leitura pelo professor – 78 a 90
 Ler para aprender a escrever – página 130 a 156.

2º ANO

VOLUME 1
 Leitura pelo professor – página 46;
 Leitura para melhorar a fluência – página 48 a 54;
 Ler para aprender a ler – página 87 a 90; 95, 100, 104;
 Ler para estudar – Projeto didático: “Animais do mar” – página 118 a 137.

VOLUME 2
 Leitura pelo professor – página 38 a 40;
 Ler para aprender a escrever – Projeto didático: “Contos tradicionais” – página 118 e 137;
 Ler para estudar – página 146 a 192;
 Ler para melhorar a fluência leitora – página 106 a 108;
 Ler para aprender a ler – páginas 54, 59, 65, 67.

3º ANO REGULAR

 Leitura pelo professor – página 32 e 33;
 Ler para aprender a escrever – Projeto didático: “Confabulando com fábulas” – página
 Atividades de leitura das Revistas Recreio e Ciência Hoje – página 34;
 Ler para estudar – Seqüência didática: “Produção e destino do lixo” – página 131 a 163;
 Ler para estudar – Seqüência didática: “Meios de Comunicação” – página 95 a 128.
(textos jornalísticos, de divulgação científica, cartas)

4º ANO REGULAR

 Ler para aprender a escrever – Projeto didático: “Uma lenda, duas lendas, tantas lendas” – página 38 a 78
 Ler para estudar – Seqüência didática: “Universo ao meu redor” – página 82 a 121 (verbetes e artigos);
 Ler para localizar informações / se informar – Seqüência didática: “Os caminhos do verde” - página 125 a 141 (mapas e roteiros);
 Ler para estudar – Seqüência didática - “Ler notícias para ler o mundo” – página 145 a 183.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

4º ENCONTRO DE PROFESSORES DE SAP - 03/06/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


4º ENCONTRO DE FORMAÇÃO - DOT-P e Professores SAP

03.06.2009

OBJETIVOS:

Refletir sobre as práticas de leitura desenvolvidas na SAP
Refletir sobre a necessidade de propiciar aos alunos situações de comunicação através de seqüências didáticas

CONTEÚDOS:

Práticas de leitura
Seqüência didática

ATIVIDADE 1: Leitura pelo formador

A idade da água quente. Martha Medeiros. In: Montanha Russa. LPM, 2006.

ATIVIDADE 2: Retomada da tarefa

1. Fazer a leitura da Sequência Didática “Ler para melhorar a fluência” (Guia do 2° ano, págs 46 a 54) – e responder as questões abaixo:
a) listar as atividades da Seqüência
· Regra do jogo (para participar de uma brincadeira)
· Quadrinha (para se divertir)
· Poema (para se divertir e divertir os outros)
· Piada (para se divertir e divertir os outros)
· Curiosidade (para se informar e comentar)
b) observar os encaminhamentos
Orientações gerais (pág. 47):
· Antes de entregar as cópias dos textos para os alunos, converse a respeito do que vão ler: o que é, para que irão ler; qual o conteúdo.
· Leia para eles, solicitando que acompanhem sua leitura com o texto em mãos.
· Diga para lerem sozinhos, em silêncio.
· Convide-os a ler em voz alta, procurando adequar a atividade às condições de cada um. Os que se sentirem mais seguros podem ler trechos maiores. Os demais podem optar por ler um trecho junto com você: você começa a ler, o aluno lê em seguida. É possível que alguns alunos se adiantem e outros se atrasem.
c) quais adaptações faria para as turmas SAP, visto serem alunos do Ciclo II
· Quadrinha, poema, piada: ler para outro grupo; para o Ciclo I
· Curiosidade: diferentes
2. Preencher a tabela “Leitura de textos escritos” (anexo)
3. Leitura das Expectativas de aprendizagem para Língua Portuguesa – Ciclo II
a) Apontar aquelas que tiveram dúvidas ou não compreenderam por questões de conteúdos conceituais envolvidos
b) Listar os conteúdos que necessitam serem melhor trabalhados

ATIVIDADE 3: Levantamento de conhecimentos prévios

Em pequenos grupos, discutir e registrar:
· O que é uma seqüência didática?
São situações didáticas articuladas, que possuem uma seqüência de realização cujo principal critério é o nível de dificuldade – há uma progressão de desafios que devem ser enfrentados pelos alunos para que construam
um determinado conhecimento.
· Socialização: ler o registro do grupo

ATIVIDADE 4: Leitura compartilhada

Língua Portuguesa – Situações Didáticas –págs 60 a 63 – Nova Escola – Edição Especial nº 23 – O que e como ensinar


ATIVIDADE 5: Elaboração de uma Seqüência Didática
· Em pequenos grupos, elaborar uma seqüência didática com um dos gêneros descritos nas Orientações Curriculares – Proposição de Expectativas de Aprendizagem – Ensino Fundamental II – Língua Portuguesa.


ATIVIDADE 6: Metacognição

Conteúdo trabalhado no encontro
Dúvidas que permaneceram
Conteúdos para os próximos encontros


ATIVIDADE : TAREFA

Escolher um agrupamento para aplicar uma seqüência didática elaborada no encontro de formação fazendo um registro reflexivo para o próximo encontro.


PRÓXIMO ENCONTRO
05/08/2009

TEXTO E LEITOR

TEXTO E LEITOR
Aspectos Cognitivos da leitura
Ângela Kleiman

Compreender um texto escrito não é apenas um ato cognitivo, pois a leitura é um ato social, entre dois sujeitos – leitor e autor – que interagem entre si, obedecendo a objetivos e necessidades socialmente determinados.

A compreensão de um texto escrito envolve a compreensão de frases e sentenças, de argumentos, de provas formais e informais, de objetivos, de intenções, muitas vezes de ações e de motivações, isto é, abrange muitas das possíveis dimensões do ato de compreender, se pensamos que a compreensão verbal inclui desde a compreensão de uma charada até a compreensão de uma obra de arte.

Todo professor de qualquer matéria é também um professor de leitura. Se o professor conhecer as características e dimensões do ato de ler, menores serão as possibilidades de propor tarefas que trivializem a atividade de ler, ou que limitem o potencial do leitor de engajar suas capacidades intelectuais e , portanto, mais próximo estará esse professor do objetivo de formação de leitores.


Vivência 1: Leitura e análise do texto (entregar cópia)

O CONHECIMENTO PRÉVIO NA LEITURA

“A compreensão de um texto é um processo que se caracteriza pela utilização de conhecimento prévio : o leitor utiliza na leitura o que ele já sabe, o conhecimento adquirido ao longo de sua vida. É mediante a interação de diversos níveis de conhecimento, como o conhecimento lingüístico, o textual, o conhecimento de mundo, que o leitor consegue construir o sentido do texto. E porque o leitor utiliza justamente diversos níveis de conhecimento que interagem entre si, a leitura é considerada um processo interativo. Pode-se dizer com segurança que sem o engajamento do conhecimento prévio do leitor não haverá compreensão.”

Os níveis de conhecimento que entram em jogo durante a leitura:

Conhecimento lingüístico : é o conhecimento implícito, não verbalizado, nem verbalizável.
Conhecimento sobre como pronunciar português
Conhecimento de vocabulário e regras da língua
Conhecimento sobre o uso da língua


Vivência 2 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

Algumas vezes a informação lingüística é insuficiente para permitir a compreensão. Nesses casos outros tipos de conhecimento podem ajudar a desfazer a obscuridade ou ambigüidade, num processo de engajamento da memória e do conhecimento do leitor que é, interativo e compensatório, isto é, ele ativa outros tipos de conhecimento para compensar as falhas momentâneas.


2.Conhecimento textual : é o conjunto de noções e conceitos sobre o texto
Conhecimento dos diversos tipos de texto
Conhecimento de formas de discurso


Tipos de texto:
- do ponto de vista da estrutura : narrativa
expositiva
descritiva

A estrutura narrativa se caracteriza por :
a) marcação temporal cronológica (tempos verbais para sinalizar momentos narrativos)
b) causalidade ( o porquê do fato)
c) destaque dado aos agentes das ações (personagens)

Componentes da narrativa padrão ou canônica:
Cenário ( lugar onde os fatos acontecem, apresentação dos personagens, o pano de fundo da história)
Complicação (início da trama)
Resolução (desenrolar da trama até o final)

A estrutura expositiva se caracteriza por:
a) a orientação temporal é irrelevante
b) a ênfase está nas idéias, não nas ações
c) os agentes das ações não são relevantes
d) está organizada em componentes ligados entre si por relações lógicas:
Premissa e conclusão
Problema e solução
Tese e evidência : na forma de silogismo
por autoridade
na forma de comparação
Causa e efeito
Analogia
Comparação
Definição e exemplo

A estrutura descritiva se caracteriza por :
a) presença de efeitos descritivos : qualidades, elementos do objeto, acúmulo de adjetivos e orações adjetivas (qualifica ou particulariza o objeto)
b) orientação atemporal (usa-se o presente e o pretérito imperfeito)

Formas de discurso : Narrativo
Descritivo
Argumentativo

Promove a interação autor-leitor
O autor se propõe a fazer algo, tem uma intenção
O leitor escuta o autor e depois o aceita, julga ou rejeita

a) discurso narrativo = o autor compromete-se a contar algo que valha a pena ser contado
b) discurso descritivo = o autor tenciona apresentar uma atitude , avaliação, uma sensação, a fim de que o leitor a possa recriar
c) discurso argumentativo = o autor apresenta uma tese e argumentos para convencer o leitor.


Quanto mais conhecimento textual o leitor tiver, quanto maior sua exposição a todo tipo de texto, mais fácil será sua compreensão, pois o conhecimento das estruturas textuais e de tipos de discurso determinará suas expectativas em relação ao texto.

Vivência 3 : : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

3. Conhecimento de mundo ou conhecimento enciclopédico : pode ser adquirido formalmente ou informalmente. É a ativação na memória de informações relevantes para o assunto, a partir de elementos formais fornecidos no texto.

“ A ativação do conhecimento prévio é, então, essencial à compreensão, pois é o conhecimento que o leitor tem sobre o assunto que lhe permite fazer as inferências necessárias para relacionar diferentes partes discretas do texto num todo coerente. Este tipo de inferência, que se dá como decorrência do conhecimento de mundo e que é motivado pelos itens lexicais no texto é um processo inconsciente do leitor proficiente.”

Vivência 4 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)


OBJETIVOS E EXPECTATIVAS DE LEITURA

O contexto escolar não favorece a delineação de objetivos específicos em relação à atividade de leitura.

Leitura : como pretexto para cópias
resumos
análise sintática
ensino da língua

Quando nos é fornecido um objetivo para a realização de uma tarefa, nossa capacidade de processamento e de memória melhoram significativamente.
Quando o objetivo é específico somos capazes de lembrar melhor detalhes de um texto.
Para os especialistas não há um processo de compreensão de texto escrito, mas há vários, sempre ativos, tantos quantos forem os objetivos do leitor e esses são determinados pelos tipos ou formas de textos.
A forma do texto pode determinar os objetivos da leitura. Por exemplo:

- a leitura de um jornal : - apreensão rápida de uma informação visual (passar os
olhos)
- localizar uma notícia de interesse e procurar detalhes
sobre o assunto
- ler seletivamente alguns parágrafos se há dúvida no
interesse pela notícia

- a leitura de uma bula de remédio se presta a poucos objetivos
- a leitura de romances pode atender a uma infinidade de propósitos

A capacidade de estabelecer objetivos na leitura é considerada uma estratégia metacognitiva, isto é, uma estratégia de controle e regulamento do próprio conhecimento, uma reflexão sobre o próprio conhecimento. Esse conhecimento é desenvolvido ao longo dos anos de uma pessoa.
As estratégias metacognitivas na leitura permitem afirmar que a leitura é um processo só, que as diferentes maneiras de ler são apenas caminhos diversos para alcançar um objetivo pretendido.
A leitura que não surge de uma necessidade para chegar a um propósito não é propriamente leitura.
A leitura imposta, desmotivada não conduz à aprendizagem, é apenas uma leitura mecânica, sem significado ou sentido.

Os objetivos na leitura são também importantes para a formulação de hipóteses, outro aspecto da atividade leitora que contribui para a compreensão.
O leitor ativo elabora hipóteses e as testa, à medida que vai lendo o texto. Por exemplo : se temos como objetivo saber qual é a opinião do editor do jornal sobre determinado assunto, leremos o editorial com uma série de expectativas já presentes.

A criança em fase de alfabetização lê decodificando (correspondendo letra e som)
O leitor adulto não decodifica; ele percebe as palavras globalmente e adivinha muitas outras, guiado pelo seu conhecimento prévio e por suas hipóteses de leitura.




Atividades relevantes para a compreensão de texto escrito:


estabelecimento + formulação = são atividades que pressupõem
de objetivos de hipóteses reflexão e controle consciente
sobre o próprio conhecimento
(metacognição)



Vivência 5 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

ESTRATÉGIAS DE PROCESSAMENTO DO TEXTO

Texto = unidade semântica onde se materializam os vários elementos de significação através das categorias lexicais, sintáticas, semânticas, estruturais.

A compreensão de um texto se dá através de :
elementos extralingüísticos
elementos lingüísticos

Exemplos de elementos lingüísticos que ajudam na compreensão:
uso do pretérito imperfeito = para formação do pano de fundo nas narrativas
uso do futuro do pretérito = para indicar falta de comprometimento do autor com a veracidade do fato exposto

Em textos extensos, os elementos que relacionam as suas diversas partes são instrumentos de construção do seu significado.
O conjunto de elementos que formam as ligações no texto é chamado de COESÃO.
Esses elementos servem de pistas para a construção do significado do texto.

Vivência 6 : Leitura e análise do texto (entregar cópia)

Um texto coeso (enxuto) pode não ser um texto coerente. Às vezes, a presença de um item lexical pode fazer a diferença entre um texto coerente ou incoerente.
O processo através do qual utilizamos elementos formais do texto para fazer as ligações necessárias à construção de um contexto é um processo inferencial de natureza inconsciente. Por isso é considerado uma estratégia cognitiva de leitura.




LEITURA = interação constante dos diversos níveis de conhecimento


nível sintático
nível semântico
nível extralingüístico


a fim de construir a coerência:
· local (coesão entre as seqüências ) = microestrutura do texto
· temática (construção de um sentido único) = macroestrutura do texto


Microestrutura do texto = elementos contíguos ou seqüências do texto
Macroestrutura do texto = seqüências maiores, como períodos e parágrafos

INTERAÇÃO NA LEITURA DE TEXTOS

A atividade de leitura é uma interação a distância entre leitor e autor via texto.

Ações do leitor :
construir um significado global para o texto
procurar pistas formais
antecipar essas pistas
formular e reformular hipóteses
aceitar ou rejeitar conclusões

Ações do autor :
buscar a adesão do leitor
apresentar, da melhor maneira possível: os melhores argumentos
a evidência mais convincente
· organizar e deixar no texto pistas formais que facilitem a consecução de seu objetivo

Kleiman, Ângela. Texto e Leitor : Aspectos Cognitivos da Leitura . 8ª edição. Campinas. São Paulo, Pontes, 2002.

Fechamento (Metacognição)
sobre o que falamos hoje?
Dúvidas que ainda não foram solucionadas
Quais estratégias formativas poderão ser utilizadas no trabalho com os professores
Propostas de temas a serem discutidos nos próximos encontros

9. Avaliação do encontro

O que eu apreendi
O que eu senti
O que eu sugiro





Tarefas:
a) devolutiva da aplicação da 2ª fase : modelos e dados
b) vivenciar com os professores a análise do livro didático e as questões discutidas na formação . Solicitar-lhes que reflitam sobre:
· que gêneros textuais ou gênero textual ficaria sob responsabilidade de cada área do conhecimento
· que gêneros precisariam ser trabalhados com a ajuda do professor e quais podem ser trabalhados sem esta ajuda
· como trabalham com os textos : só lê, só escreve, lê e escreve
· como a nossa formação poderia auxiliar-lhes no reconhecimento da estrutura e trabalho com os diferentes gêneros
· faz uso de outros portadores em suas aulas? Quais? Com que freqüência?
c) leitura do texto : Sole, Isabel. Ler, leitura, compreensão : Sempre falamos da mesma coisa. In Teberosky, Ana. Compreensão de Leitura. Artmed.

ENCONTRO DE COORDENADORES PEDAGÓGICOS CI - 04/06/2009

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
EIXO 3 – PRÁTICAS DE LEITURA
04.06.2009


Objetivo :
· Refletir sobre a concepção, propósitos e estratégias de leitura

Conteúdo :
· Concepção de leitura
· Propósitos de leitura
· Estratégias de leitura

Materiais :
Power point : O que é ler
Texto : O sentido da leitura na escola: propósitos didáticos e propósitos do aluno

1ª Atividade :

1. Leitura pelo formador : Coisa com coisa . Martha Medeiros.

2ª Atividade :

Recuperando conceitos ....
Levantamento de conhecimentos prévios – No grande grupo

a) O que é ler
- Power point – Maria José Nóbrega

b) Concepção de Leitura
c) Propósitos de leitura
- Leitura compartilhada do texto : O sentido da leitura na escola – propósitos didáticos e propósitos do aluno ( Délia Lerner)

3ª Atividade :
Estratégias de leitura
Vivência –
Suporte teórico : Texto e leitor – Ângela Kleiman


4ª Atividade:
Metacognição

· Sobre o que falamos hoje
· Estratégias formativas:


PRÓXIMO ENCONTRO
14.08.2009

6º E 7º ENCONTRO DE PRODUÇÃO DE TEXTOS - 02/06/2009

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


6º e 7º ENCONTROS DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
02.06.2009


Objetivos:

. Refletir sobre os encaminhamentos do trabalho com pontuação presentes nos materiais para compreender a sua abordagem como elemento da textualidade.
· Refletir sobre a necessidade de ajuda pedagógica para os alunos com dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita;
· Levar os professores a refletirem sobre o sentido deste curso e do Programa Ler e escrever.

Conteúdos:
Pontuação como atributo do texto
Avaliação

Materiais:

Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano

1ª Atividade :

Leitura pelo formador
A idade da água quente. In: Montanha Russa. Márcia Medeiros. Porto Alegre. Ed. LPM, 2006.

2ª Atividade :

Retomada da tarefa:

Ler toda seqüência didática do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano p. 185 a 205.

Listar as atividades propostas

Lendo uma crônica para contextualizar o estudo.
Estudando maneiras de introduzir as falas dos personagens.
As marcas lingüísticas do discurso direto e indireto.
Ampliando a reflexão sobre as marcas do discurso direto.
As aspas e mais uma possibilidade de uso.
Reinvestindo o conhecimento aprendido – pontuando diálogos.
Analisar os objetivos e os encaminhamentos


3ª Atividade :

Leitura compartilhada: “A vírgula faz alguma diferença?”


4 ª Atividade : Vivência de uma atividade de pontuação

a) Em pequenos grupos, realizar a atividade 4 do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano p.199 a 201.
b) Socialização
c) Discutir a função da pontuação (anexo 2)


5 ª Atividade: Avaliação do curso

1. Discutir o que cada um e a sua escola fizeram e ou continuam fazendo, para ajudar aos alunos com dificuldade de aprendizagem na leitura e na escrita;
2. Organizar uma proposta de ajuda pedagógica para os alunos com dificuldades;
3. Socializar as discussões, destacar entre as propostas de ajuda pedagógica aquelas que são possíveis de realizar, apontando a necessidade do professor continuar apostando na possibilidade das crianças aprenderem até o último dia de aula.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

FORMAÇÃO DE PROFESSORES - PRODUÇÃO DE TEXTO (5)

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


5º ENCONTRO DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
19.05.2009


Objetivos:
Revisitar nas Orientações Curriculares as expectativas de aprendizagem de produção escrita para discutir como o professor pode organizar seu trabalho de maneira que os alunos desenvolvam as competências propostas;
Conhecer e refletir sobre os elementos que constituem o contexto da situação comunicativa
Tematizar questões que envolvam a aprendizagem da PONTUAÇÃO
Apresentar os encaminhamentos do trabalho com pontuação presentes nos materiais para compreender a sua abordagem como elemento da textualidade.

Conteúdos:
Contextos de produção
Pontuação como atributo do texto

Materiais:

Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano
Revista Nova Escola – maio/2009
PCN Língua Portuguesa


1ª Atividade :

Leitura pelo formador
Televisão para dois. In: Para gostar de ler 13 – Histórias Divertidas. Fernando Sabino. São Paulo. Ed. Ática, 2008.

2ª Atividade :

a) Retomada da tarefa do 3º Encontro
· Realizar a leitura dos encaminhamentos propostos nas atividades no Guia de Planejamento do seu ano ciclo em relação ao trabalho com revisão de textos e trazer anotações sobre suas dúvidas ou aspectos que considerou relevante para que o aluno se aproprie dos procedimentos de revisão de textos.


LEVANTAMENTO DAS DÚVIDAS E/OU ASPECTOS RELEVANTES
Em todos os Guias há trabalho com Revisão. É importante que o professor perceba que a Produção e Revisão Textual fazem parte de um Projeto Didático.
Pode-se falar do Contexto de Produção
Por que PROJETO : porque é didático e comunicativo. (Délia Lerner)

Socialização das dúvidas ou aspectos relevantes trazidos pelos participantes

b) Retomada da tarefa do 4º Encontro
Realizar a leitura do texto da Kátia Bräkling - “ O Contexto de Produção de Textos”
Fazer o registro das suas observações


3ª Atividade :

Leitura compartilhada do texto “ O Que e Para Quem” – Revista Nova Escola – maio/2009.


4 ª Atividade :
a) Em pequenos grupos, analisar a coletânea de atividades de pontuação refletindo sobre as seguintes questões:
Como vocês acreditam que podemos ajudar as crianças a aprender e fazer uso da pontuação em seus textos?
Quais dessas atividades ajudam as crianças a fazer uso da pontuação nos seus textos?

b) Socialização das discussões.

5 ª Atividade : Pontuação
Coletivamente realizar a leitura do texto sobre pontuação do PCN, levantando aspectos importantes para o trabalho com pontuação.

6 ª Atividade : Vivência de uma atividade de pontuação
a) Em pequenos grupos, realizar a atividade 4 do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano p.199 a 201.
b) Socialização
c) Apresentação da síntese como organizador dos conhecimentos sobre o trabalho com pontuação. (Elaborar uma síntese do texto do PROFA em Power Point para os professores como forma de organizar os conhecimentos).

TAREFA:
Ler toda seqüência didática do Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 4º ano p. 185 a 205.
Listar as atividades propostas
Analisar os objetivos e os encaminhamentos

PRÓXIMO ENCONTRO
26.05.2009

sexta-feira, 8 de maio de 2009

5º Encontro - Alfabetização

FORMAÇÃO – LER E ESCREVER
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
5º ENCONTRO
Objetivo:
· Discutir:
a) Os conhecimentos e procedimentos necessários para organizar uma rotina
b) A importância das atividades diferenciadas e desafiadoras na organização do trabalho pedagógico
c) Como a organização intencional do trabalho pedagógico reverte em melhor aproveitamento do tempo, permitindo incluir na rotina atividades de reflexão sobre o sistema alfabético e as atividades de uso da leitura e escrita.
· Analisar a adequação da rotina em função dos objetivos e conteúdos propostos pela professora no período.

Conteúdos:
· Analise de uma rotina
· Formas de organizar os conteúdos
· Importância da organização do trabalho pedagógico para o alcance dos objetivos da série
· Procedimentos necessários para elaborar uma rotina
· Procedimentos necessários para fazer registros de forma organizada

Materiais:
· Atividades permanentes de alfabetização
· Rotina da professora Danielle
· Organização do material do TOF
· Livro do TOF – volume 1 e 2

1º Momento: Leitura – “A Primeira Cartilha” – Moacyr Scliar – Um país chamado Infância.

2º Momento: Trecho do vídeo “PROFA” – Módulo 2 – Agrupamentos.

3º Momento: Retomada do encontro anterior: Análise das atividades e socialização das atividades do Material do TOF realizadas em sala de aula.

4º Momento: Discutindo o Trabalho Pessoal do encontro anterior
· Leitura do texto: “Atividades permanentes de alfabetização” - Questões para orientar a leitura:

1) Qual o objetivo das atividades permanentes? Com que periodicidade elas podem ser realizadas?
2) Por que as atividades de análise e reflexão sobre a língua devem ser atividades permanentes?
3) Que propostas aparecem no texto para as crianças que ainda não estabelecem relação entre a fala e a escrita?
4) Quais as atividades descritas neste material que você não realiza? Por quê?

5º Momento:
· Análise da rotina da professora Danielle.
· Leitura da organização do material do TOF.

6º Momento: Leitura das págs. 74 a 80, 82 e 83, 88 e 89 do material do TOF, Volume 2. Visando a importância de conhecer os encaminhamentos de outras propostas de atividades.

quinta-feira, 7 de maio de 2009

4º Encontro - Alfabetização

FORMAÇÃO – LER E ESCREVER
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
4º ENCONTRO

Objetivo:
Discutir sobre os procedimentos possíveis e/ou necessários para ler quando não se sabe ler:
Combinar estratégias de decodificação com estratégias antecipatórias e de verificação: o uso do conhecimento sobre o valor sonoro convencional das letras e também das suposições que se pode fazer a partir de informações parciais sobre o significado das palavras.
Analisar atividades que põem em uso esses procedimentos e por que elas ajudam a aprender a ler e escrever.

Conteúdos:
· Estratégias de leitura
Situação didática que demanda o uso dos procedimentos de leitura para quem ainda não sabe ler e escrever convencionalmente.
Análise de situações didáticas.

Materiais:
· Coletânea de atividade de leitura
· Texto: Aspectos que determinam uma boa situação de aprendizagem – Texto adaptado por Rosa Mª Antunes de Barros.
· Texto: Sobre as atividades permanentes de alfabetização. – Organizado por Rosaura Soligo e Rosa Veliago.

1º Momento: Leitura prazer – “Felicidade Clandestina” – Clarice Lispector.

2º Momento: Retomada do encontro anterior.
Organização em pequenos grupos para socialização da realização das atividades:
o A realização das atividades.
o As questões que se colocaram durante a realização das atividades com os alunos
o As dificuldades de natureza pedagógica que se colocam para você na utilização do material de TOF.

3º Momento: Leitura do texto “Aspectos que determinam uma boa situação de aprendizagem”.
Questões para reflexão e socialização:

o O que caracteriza uma situação de aprendizagem?
o Quais os princípios de uma boa situação de aprendizagem?
o Identifique estes princípios na atividade relatada no texto: “A intervenção docente na alfabetização inicial” – Claudia Molinari.
o
4º Momento: Análise de atividades de leitura e escrita.

5º Momento: Trabalho Pessoal
· Leitura do texto: “Atividades permanentes de alfabetização” - Questões para orientar a leitura:

o Qual o objetivo das atividades permanentes? Com que periodicidade elas podem ser realizadas?
o Por que as atividades de análise e reflexão sobre a língua devem ser atividades permanentes?
o Que propostas aparecem no texto para as crianças que ainda não estabelecem relação entre a fala e a escrita?
o Quais as atividades descritas neste material que você não realiza? Por quê?

3º Encontro - Alfabetização

PAUTA 3º ENCONTRO ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
13/04/2009
Objetivos:
Discutir sobre os procedimentos possíveis e/ou necessários para ler quando não se sabe ler: Analisar um registro de aula que põem em uso esses procedimentos e por que ajudam a aprender a ler e escrever.
Elaborar um registro de plano de aula
Conteúdos:
· Estratégias de leitura
Situação didática que demanda o uso dos procedimentos de leitura para quem ainda não sabe ler e escrever convencionalmente.
· Elaboração de registro: plano de aula
Materiais:
a) Programa de vídeo: Como ler sem saber ler – 1º parte
b) Texto: A intervenção docente na alfabetização inicial - Maria Claudia Molinari,
c) Material TOF – volume 1 e 2 – atividades de leitura
1- Leitura pelo formador: Rei Gilgamesh (quinto rei da primeira dinastia pós-diluviana de Uruk, - Suméria) que teria vivido no período aproximado de 2750-2600 a.C. Em meados do século XIX, após a descoberta na antiga cidade de Nínive da biblioteca do imperador assírio Assurbanípal (668-627 a.C.) foram encontradas tabuinhas de argila com registros da Epopéia considerada, desde então, a mais antiga literatura da humanidade.
2- Retomada do encontro anterior (Discussão sobre o trabalho pessoal - síntese realizada pela professora)
3- Apresentação do primeiro trecho do programa de vídeo 7 – Como ler sem saber ler.
* Quais as contribuições desse diálogo para ensinar as crianças a ler e escrever?
4- Análise de registro de uma atividade de leitura
· Texto: A intervenção docente na alfabetização inicial – Maria Claudia Molinari ( leitura silenciosa)
· Pequenos grupos: com base no registro, como você organizaria o planejamento desta aula?
· Roteiro de plano de aula (discussão e registro)
· Exposição para o grande grupo; Problematização.
5- Trabalho Pessoal
Leia o material do TOF – volume 1 e 2. Localize as atividades de leitura pelo aluno, escolha uma e realize em sua sala de aula. Traga no próximo encontro o registro (consigna e relatório).
Obs: Para professores de outros ciclos. Atividades de leitura para alunos não alfabéticos: Guias de 2º. Ano, PIC 3º. Ano ou PIC 4º. Ano.

2º Encontro - Alfabetização

FORMAÇÃO – LER E ESCREVER
MÓDULO I – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
2º ENCONTRO

Objetivos:
Estabelecer relações entre as concepções de ensino e aprendizagem e a prática pedagógica.
Vivenciar o processo pessoal de leitura
Conhecer as estratégias de leitura envolvidas no ato de ler e suas relações com as situações de leitura propostas aos alunos.

Conteúdos:
Hipóteses de escrita
Estratégias de leitura
Concepções de ensino e aprendizagem

Materiais:
Texto – Apólogo - “A linha e a Agulha” – Machado de Assis.
Texto – “As concepções e teorias que sustentam a prática de qualquer professor, mesmo quando ele não tem consciência delas”. – Telma Weisz.
Quadros com as hipóteses de escrita.
Texto da revista Nova Escola – 03/2009 Edição Especial – “Diagnóstico”.
Texto – “Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado”.
Síntese da professora – Texto Telma Weisz.
Síntese da professora.

1º Momento: Leitura feita pelo formador – “A linha e a Agulha” – Machado de Assis.

2º Momento: Leitura e estudo do texto - “As concepções e teorias que sustentam a prática de qualquer professor, mesmo quando ele não tem consciência delas”. – Telma Weisz.

Elaborar um quadro comparativo entre as duas concepções apresentadas no texto, e responder a seguinte questão:

Quais as contribuições que a leitura deste texto pode trazer para o trabalho em sala de aula?

4º Momento: Vivência do processo pessoal de leitura.
Textos:

“Homem da Favela”
“Um avião que voava...”
“Com gemas preciosas”
“Imfanadas Orandisses”
“Lieber Kommilitone!”
“Bolo Engorda Marido”

6º Momento: Trabalho Pessoal

“Uma professora leu o texto “Como se aprende a ler e escrever ou, prontidão, um problema mal colocado” da professora e doutora Telma Weisz e fez uma síntese.
Considerando que este texto lhe é familiar, verifique se a professora caracterizou as hipóteses de escrita segundo as informações do texto. Faça alterações necessárias, caso haja discordância.

1º Encontro - Alfabetização

FORMAÇÃO – LER E ESCREVER
MÓDULO I – ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
1º ENCONTRO

Objetivo:
· Discutir possibilidades de conhecer o que pensam as crianças sobre a escrita em situações de leitura.
· Identificar e refletir sobre os saberes necessários ao professor para organizar a sua proposta pedagógica.


Materiais:
· Atividade da professora “Fragmento de um relatório”
· Os saberes necessários aos professores (anexo 2).


1º Momento: Acolhimento – café

2º Momento: Apresentações

3º Momento: Leitura prazer – “A Borboleta e a Chama” – Leonardo da Vinci – Livro “Tesouro das Virtudes para Crianças 2” – Organização – Ana Maria Machado.

4º Momento: Leitura e análise da atividade de leitura da professora – “Fragmento de um relatório”.

a) Objetivo da atividade: Saber como ensinar melhor as crianças a aprender a ler e a escrever.
b) Entrega do texto “Fragmento de um relatório” (anexo 1).
c) Agrupamento em duplas para discussão das questões apresentadas.
d) Socialização das análises das questões.
e) Leitura da síntese “Os saberes necessários aos professores” (anexo 2).

5º Momento: Adequação da atividade do relatório ao grupo de crianças.

a) Entrega para leitura e análise das escritas das crianças (anexo 3)
· É possível estas crianças realizarem a atividade proposta pelas professoras? Se sim, como? Se não, por quê?

b) Registro da análise das escrituras no quadro.
c) Observar seus alunos em sala de aula e trazer os registros para socialização no próximo encontro.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

3º ENCONTRO SAP

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO – DOT-P e Professores SAP

06.05.2009

OBJETIVOS:

Refletir sobre as práticas de leitura desenvolvidas na SAP
Tematizar uma prática – Revisão de texto : Conto “A velha e os ladrões”

CONTEÚDOS:

Práticas de leitura
Tematização de prática

ATIVIDADE 1: Leitura pelo formador
As pessoas mais importantes do mundo que nunca viveram. Dan Karlan. Rio de Janeiro. Elsevier, 2007.

ATIVIDADE 2:
Retomada da tarefa – modelos de sondagem e planilha


ATIVIDADE 3: Apresentação do projeto SAP

Denominação = Toda Força à aprendizagem dos alunos da Sala de Apoio Pedagógico – Ciclo II

Justificativa = Recuperar as aprendizagens dos alunos do Ciclo II que não apresentam conhecimento mínimo necessário acerca do sistema alfabético e da linguagem escrita torna-se necessário para que estes possam seguir aprendendo em sua trajetória escolar. Para tanto, SME / DOT, após avaliação do impacto da formação dos professores regentes de SAP realizado ao longo dos anos de 2007 e 2008, resolve continuar investindo no trabalho de formação desses professores.
Busca-se com essa ação continuada, estabelecer critérios de seleção dos conteúdos que requerem maior investimento e aprofundamento para que os alunos possam construir progressivamente, com a ajuda dos professores, autonomia para ler e produzir textos de diferentes instâncias discursivas. Do mesmo modo, há a necessidade de se construir um conhecimento didático para potencializar as aprendizagens dos alunos por meio da utilização dos materiais produzidos para a recuperação das aprendizagens dos alunos.


Objetivos =
· Oferecer aos professores subsídios para o planejamento de situações didáticas adequadas ao avanço das aprendizagens dos alunos encaminhados à SAP
· Criar condições para que os professores possam analisar os conteúdos de ensino do ponto de vista das aprendizagens dos alunos
· Construir junto com os professores uma sistemática de acompanhamento e avaliação das aprendizagens dos alunos
· Socializar experiências bem sucedidas como forma de subsidiar a prática dos professores

ATIVIDADE 4: Levantamento de conhecimentos prévios
No grande grupo, responder as questões abaixo, tendo o formador como escriba
a) Quais atividades de leitura você proporciona aos seus alunos?
Leitura de gibi
Jornal
Curiosidades (Recreio, Ciências Hoje)
Empréstimo de livros
Fábulas
Contos
Leitura em voz alta pelos alunos
Leitura em voz alta pelo professor (inicial, objetivo definido)
Leitura compartilhada

b) Em quais modalidades organizativas elas estão presentes?
Atividades permanentes: roda de conversa e curiosidade, leitura pelo professor, leitura pelo aluno.
Seqüência didática: leitura pelo aluno, pelo professor, compartilhada.
Projeto: leitura pelo aluno, pelo professor, compartilhada.

c) Quais as dificuldades de leitura que você detecta em seus alunos?

Insegurança para ler
Não respeitam pontuação
Entonação
Falta de fluência
Troca de letras (antecipação, omissão)
Entendimento

Reflexão a partir das respostas

Todas estas dificuldades comprometem o entendimento do que se lê.

www.cpitaquera.blogspot.com
senha: coordenador

Concepção de leitura


Leitura é produzir sentidos constituídos no contexto de interação entre autor e leitor via texto



ATIVIDADE 5 : A partir da avaliação – Diagnóstico Fase 1
Em trios:
· Discutir uma proposta de trabalho com os alunos que têm pouca fluência leitora
· Listar os materiais e atividades utilizados para ajudar a desenvolver essa competência dos alunos
Propostas:
· Estimular o comportamento leitor através da leitura pelo formador
· Empréstimos de livros
· Gibis, piadas, adivinhas, provérbios, contos, poesias, revista Ciência Hoje, verbete
· Momento leitura na sala
· Jornal (antecipação da manchete)
· Leitura em voz alta
· Leitura silenciosa
· Compartilhada no coletivo e na dupla
· Roda de conversa e de leitura
· Pequenos textos
· Preparação da leitura em casa
· Gravação da leitura para ouvir depois (auto-avaliação e avaliação coletiva)
· Observação mediada da pontuação

Materiais e recursos:
ü Gravador
ü Materiais do programa referente ao ciclo I (atividades) = necessidade de adaptar para o ciclo II
ü Computador
ü Sala de leitura
ü Sala de informática


ATIVIDADE 6 : Leitura compartilhada

Texto : Leitura em voz alta de contos curtos (anexo entregue)

ATIVIDADE 7 : Tematização de prática
Assistir ao vídeo produzido pela Profa. Cristina – EMEF “Bartolomeu L. de Gusmão”
Observar e refletir sobre:
- o objetivo da atividade
verificar as substituições da palavra rei no texto
- a preparação prévia da aula
digitação do texto para os alunos
- os comandos da professora
claros
- as intervenções da professora
- a participação dos alunos
- os resultados obtidos
- considerações para a professora : sugestões
disposição dos alunos diferente (a sala não ajuda muito) para melhorar a participação de todos.
Necessidade do aluno fazer uma parte sozinho.





ATIVIDADE 8: Metacognição

Conteúdo trabalhado no encontro
Dúvidas que permaneceram

ATIVIDADE : TAREFA

1. Fazer a leitura da Sequência Didática “Ler para melhorar a fluência” (Guia do 2° ano, págs 46 a 54) – e responder as questões abaixo:
a) listar as atividades da Sequência
b) observar os encaminhamentos
c) quais adaptações faria para as turmas SAP, visto serem alunos do Ciclo II

2. Preencher a tabela “Leitura de textos escritos”
3. Leitura das Expectativas de aprendizagem para Língua Portuguesa – Ciclo II
a) Apontar aquelas que tiveram dúvidas ou não compreenderam por questões de conteúdos conceituais envolvidos
b) Listar os conteúdos que necessitam serem melhor trabalhados


PRÓXIMO ENCONTRO
03/06/2009

2º ENCONTRO SAP

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO – DOT-P e Professores SAP

08.04.2009

OBJETIVOS:

1. Refletir sobre a sondagem inicial dos alunos encaminhados para a SAP
2. Analisar os indicadores de leitura e de escrita presentes nas sondagens

CONTEÚDOS:

· Análise de produções de alunos
· Observáveis nas sondagens de leitura e de escrita

ATIVIDADE 1: Leitura pelo formador


ATIVIDADE 2: Análise de escrita e preenchimento de planilha de sondagem

Em duplas:
a) Analisar produção escrita de alunos verificando o que já sabem sobre:
· o sistema de escrita;
· produção escrita;
b) Preencher a planilha de sondagem (Anexo 1).
c) Socialização das discussões e esclarecimento de dúvidas.
d) A partir dessa sondagem inicial que AÇÔES você desencadearia para o trabalho com esses alunos?

Cola:
Agrupamentos
Levantamento dos saberes dos alunos
- o que sabem
- o que precisam saber
Planejamento de situações didáticas (atividades de escrita)
- segmentação de texto
- segmentação de palavras
- linguagem adequada ao gênero
- escrita alfabética
Modalidade organizativa adequada


ATIVIDADE 3: Diagnóstico do domínio dos Padrões da escrita

No data show apresentar um exemplo de levantamento dos problemas identificados na reescrita de um aluno e como preencher a tabela de síntese do diagnóstico.
(APRENDER OS PADRÕES DA LINGUAGEM ESCRITA DE MODO REFLEXIXO - INTRODUÇÃO – págs 10 a 14)




ATIVIDADE 4: Diagnóstico Fase 1 - Leitura

No data show apresentar um exemplo de uso de marcações de leitura
(APRENDER OS PADRÕES DA LINGUAGEM ESCRITA DE MODO REFLEXIXO - INTRODUÇÃO – págs 7 e 8)


ATIVIDADE 5: Metacognição

Conteúdo trabalhado no encontro
Dúvidas que permaneceram



ATIVIDADE : TAREFA

Enviar os modelos de sondagem (XEROX BEM LEGÍVEL DE UM AGRUPAMENTO)
Entregar as planilhas de sondagem para DOT P até 17 de abril



PRÓXIMO ENCONTRO
06/05/2009

1º ENCONTRO SAP

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO – DOT-P e Professores SAP

11.03.2009

OBJETIVOS:
1. Refletir sobre aspectos presentes na Portaria de SAP.
2. Discutir critérios de atendimento e de agrupamento dos alunos para SAP.
3. Refletir sobre a sondagem inicial dos alunos encaminhados para a SAP

CONTEÚDOS:

· Portaria SAP
· Sondagem

ATIVIDADE 1: Leitura pelo formador
Rowling. J.K. Contos de Beedle, o Bardo. Rio de Janeiro, Rocco, 2008.

ATIVIDADE 2: Apresentação
Apresentação dos Professores novos

ATIVIDADE 3: Contrato Didático para as formações
· Pontualidade
· Assiduidade
· Registro profissional
· Entrega de tarefas
· Registro de atividades


ATIVIDADE 4: Levantamento das necessidades do grupo

· Responda:
Que questão você gostaria de ver respondida na formação de 2009 que contribua para seu trabalho na Sala de Apoio Pedagógico?
· Socializar as questões
· Construir um cartaz elencando as questões para ir checando as demandas vencidas



ATIVIDADE 5: Retomada de aspectos fundamentais para a organização das SAP’s

a) Discutir :
· O que se espera do trabalho desenvolvido na SAP?
· Que alunos deverão ser atendidos prioritariamente nas salas de SAP?
· Quais critérios utilizar para a organização dos agrupamentos?
b) Buscar na Portaria 1142/08 respostas para os aspectos apontados que contribuam para esclarecer possíveis dúvidas.

c) Indicação dos Professores para Formação com a Professora Ione – SME
· Critérios de seleção :
- Professores recém designados
- Professores das escolas indicadas para acompanhamento ( Vicentina, 8 de Maio, Paulo Gomes, Sebastião, Mario Covas, Vila Nova, Guimarães, Benedito Calixto, Artur Neiva, Antonio Duarte)

c) Organização do trabalho do Professor da SAP
· O que o Professor da SAP precisa ter / construir para acompanhar e avaliar o seu trabalho?

· Listar as respostas


ATIVIDADE 6: Sondagem inicial para os alunos de SAP

a) Em pequenos grupos, refletir sobre:
· Que aspectos considerar na sondagem dos alunos encaminhados à SAP?
· A partir dos aspectos considerados, que instrumentos serão mais adequados para a realização do diagnóstico?
· Como realizar o registro da sondagem realizada (aspectos observados)?
b) Socialização das discussões.
c) Apresentação de proposta de sondagem inicial para alunos de SAP.

ATIVIDADE 7: Análise de escrita e preenchimento de planilha de sondagem

Em duplas:
a) Analisar produção escrita de três alunos verificando o que já sabem sobre:
· o sistema de escrita;
· produção escrita;
b) Preencher a planilha de sondagem (Anexo 1).
c) Socialização das discussões e esclarecimento de dúvidas.



ATIVIDADE 8: Materiais para subsídio do trabalho do professor de SAP

a) Apresentar o material de SAP produzido por SME;
b) Apresentar como os Guias de Planejamento e Orientações Didáticas do 2°, 3° e 4° Anos (PIC e Regular) podem contribuir para o planejamento de atividades que atendam às necessidades específicas de cada agrupamento.

terça-feira, 5 de maio de 2009

FORMAÇÃO CPs - EIXO 1 - 27/03/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


5º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
27.03.2008



Objetivos:

· Analisar atividades de leitura e de escrita que sejam boas situações de aprendizagem
· Refletir sobre o objetivo de cada atividade e para quem se destina

Conteúdos :

· Atividades de leitura e de escrita

1ª Atividade :
Leitura pelo formador :
Rolando Boldrin. Contando Causos. São Paulo, Ed. Nova Alexandria. 2001.


2ª Atividade :

Em pequenos grupos, analisar as atividades entregues, respondendo às questões:
a) Quais as atividades são de leitura e quais são de escrita?
b) Quais conhecimentos os alunos precisariam mobilizar para realizar as atividades propostas?
c) O que o professor precisaria garantir para os alunos realizarem as atividades propostas?
d) Para qual (is) aluno (s) se destina?
e) Que variações seriam possíveis propor nesta atividade?

Socialização dos registros escritos pelos grupos


3ª Atividade :
Metacognição

- Conteúdo desenvolvido no encontro
- Estratégias Formativas




Sugestões de Leitura :

1. Guia de Estudo do Horário Coletivo de Trabalho
Bloco 2 – Textos 4, 5 e 6
Bloco 4 – Textos 11, 12, 13

2. Revista Nova Escola – Edição especial – março 2009




PRÓXIMO ENCONTRO - EIXO 2
MODALIDADES ORGANIZATIVAS

21/05/2009

FORMAÇÃO CPs - EIXO 1 - 26/03/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


4º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
26.03.2008



Objetivos:

Apresentar a organização de uma rotina de leitura e escrita;
Analisar a organização da rotina em dois modelos

Conteúdos :
Análise de rotinas
Análise de uma pauta de JEIF

1ª Atividade :
Leitura pelo formador :


2ª Atividade :
Análise de duas rotinas

Em pequenos grupos, analisar os dois modelos de rotinas apresentados e responder, por escrito, as seguintes questões:

a) O que cada rotina revela sobre o que pensa o professor a respeito das situações de ensino e aprendizagem?
b) O que você observa em cada uma das atividades propostas ? O que os alunos aprendem com elas?

Socialização com leitura dos registros escritos pelos grupos

3ª Atividade :

a) Em dupla ou trio, analisar a seqüência de uma pauta de formação de um CP, desenvolvida em JEIF, e tentar estabelecer a lógica subjacente a ela, considerando as seguintes questões:
§ Por que o CP utilizou a estratégia de analisar uma rotina de leitura e escrita?
§ Qual conteúdo que o Coordenador queria trabalhar?
§ Por que o Coordenador encaminhou perguntas sobre as rotinas?
§ Por que o utilizou a estratégia de análise de rotinas em pequenos grupos de professores?
§ Você acha que seria adequado o Coordenador fazer intervenções nos pequenos grupos? Justifique.
§ Por que produzir um resultado escrito (por grupo) a ser compartilhado?


4ª Atividade

Metacognição

- Conteúdo desenvolvido no encontro
- Estratégias Formativas


5ª Atividade

Tarefa :

Após dois encontros de formação, nos quais tratou-se de apresentar e discutir coletivamente as situações didáticas que uma rotina deve contemplar, agora é a sua vez.
Analise uma das rotinas da sua escola, com base na proposta do Programa Ler e Escrever, considerando:
a) pontos positivos que a rotina apresentou
b) atividades que precisam ser problematizadas
c) suas possíveis intervenções junto à professora
Entregar , no próximo encontro, para devolutiva das formadoras


Sugestões de Leitura :
- TOF volume 1 – páginas 38 a 43.
- TOF volume 2 – páginas 20 a 25.
- TOF volume 3 – páginas 19 e 20.
- 2º ano volume 1 – páginas 39 a 41.
- 2º ano volume 2 – páginas 33 a 36.




PRÓXIMO ENCONTRO

27/03/2009

FORMAÇÃO CPs - EIXO 1 - 20/03/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
20.03.2008

Objetivos :
Analisar situações de crianças em atividade de sondagem e as intervenções do professor
Apresentar a organização de uma rotina de leitura e escrita
Discutir a organização de uma rotina

Conteúdos :

· Vídeo PROFA : A construção da escrita
· Situações didáticas que a rotina deve contemplar

1ª Atividade :

1. Leitura pelo formador :

2ª Atividade :
Retomar a tarefa : Leitura do texto: Contribuições à prática pedagógica 2
· anotar as orientações / sugestões dadas para o trabalho didático do professor em cada um dos itens
· indicar atividade e / ou ações do professor que contemplem cada uma das indicações
· destacar entre as intervenções quais mais ajudam as crianças com hipótese pré silábica

3ª Atividade :
Apresentação do vídeo: A construção da Escrita ( Módulo 1 – Programa nº 3 PROFA)
Atentar para:
a) as intervenções da entrevistadora
b) as respostas das crianças
c) os comentários da narradora

Pois são pistas importantes para a reflexão sobre como pensam as crianças no processo de aquisição da escrita e sobre porque realizar a sondagem periodicamente.

4ª Atividade:

O que é ROTINA ?


Apresentar as Situações didáticas que a rotina deve contemplar
(TOF volume 1 páginas 39 e 40)
Discutir conceitualmente os elementos presentes em cada uma das situações didáticas

5ª Atividade:
Leitura do texto “Organizar a Rotina” – Nova Escola – Edição Especial março 2009.

6ª Atividade:
Metacognição

· Sobre o que falamos hoje
· Estratégias formativas:


PRÓXIMO ENCONTRO : 26.03.2009

FORMAÇÃO CPs - EIXO 1 - 19/03/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
19.03.2008

Objetivos :
ü Orientar a realização da sondagem e discuti-la como instrumento pedagógico que orienta o planejamento e as intervenções do professor
ü Discutir hipóteses de escrita de alunos que ainda não sabem ler e escrever convencionalmente
ü Diferenciar tipos de leitura

1ª Atividade :

1. Leitura pelo formador : Onde os oceanos se encontram. In: Doze reis e a moça no labirinto do vento. Marina Colasanti. São Paulo, Global, 2003.

2ª Atividade :

Leitura compartilhada do texto “Para conhecer a nova turma” – Nova Escola, Edição Especial, Março 2009.

3ª Atividade :

Em pequenos grupos produtivos, entregar escritas de alunos:
a) analisar a hipótese na qual o aluno se encontra
b) o que cada aluno já sabe sobre a escrita (utilizar como apoio o Power point das hipóteses)
c) socialização
d) O que o CP precisa saber para orientar/ acompanhar os momentos de diagnóstico na U.E.

4ª Atividade:
Tarefa

Leitura do texto: Contribuições à prática pedagógica 2

· anotar as orientações / sugestões dadas para o trabalho didático do professor em cada um dos itens
· indicar atividade e / ou ações do professor que contemplem cada uma das indicações
· destacar entre as intervenções quais mais ajudam as crianças com hipótese pré silábica

5ª Atividade:

Metacognição

· Sobre o que falamos hoje
· Estratégias formativas:
- ativar conhecimento prévio (atividade em grupo)
- socialização (ampliar o conhecimento, verificação, circulação de informação)
- confronto com o material teórico



PRÓXIMO ENCONTRO : 20.03.2009

FORMAÇÃO CPs - EIXO 1 - 13/03/09

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO CICLO I
DOT-P e Coordenadores Pedagógicos
13.03.2008

Objetivos :
ü Discutir como e por que fazer sondagem
ü Orientar a realização da sondagem e discuti-la como instrumento pedagógico que orienta o planejamento e as intervenções do professor
ü Discutir hipóteses de escrita de alunos que ainda não sabem ler e escrever convencionalmente

1ª Atividade :

1. Leitura pelo formador : O resultado. In: O doido da garrafa. Adriana Falcão. São Paulo, Planeta, 2003.


2ª Atividade : Combinados

§ Pontualidade
§ Assiduidade
§ Conversas paralelas
§ Tarefas e leituras
§ Registro do fazer pedagógico
§ Registro reflexivo do encontro


3ª Atividade :

Análise de atividades utilizadas como sondagens em algumas escolas

ü em pequenos grupos, analisar e registrar em papel Kraft:
a) Estas atividades podem ser utilizadas como sondagem? Justifiquem.
b) É possível saber sobre as hipóteses das crianças a partir da análise destas atividades?
Se sim, como.
Se não, justifiquem.

ü Socializar os registros

Colinha:
ü Retomar os registros das análises das atividades e problematizá-las:
a) as propostas estão coerentes com a concepção de alfabetização que estamos trabalhando?
b) Na Sondagem 1 : Em que estas gravuras ajudam? E a disposição do papel? Mesmo que não fossem usadas as gravuras, seria adequado usar esta lista de nome de animais?
c) Na Sondagem 2 : Por que usar gravuras? Esta lista é adequada?
d) Na Sondagem 3 : A proposta está de acordo com a concepção de alfabetização do programa?

ü No coletivo, discutir e registrar :
- O QUE É UMA BOA PROPOSTA DE SONDAGEM ?

4ª Atividade:
Sugestão de Leitura:
§ TOF volume 1 – páginas 35 a 37
§ TOF volume 1 – páginas 46 e 47 ( orientações)
§ Texto 5 Bloco 2 - GEHCT


5ª Atividade:

Metacognição

· Sobre o que falamos hoje
· Estratégias formativas:
- ativar conhecimento prévio (atividade em grupo)
- registro durante a atividade ( individual e coletivo)
- socialização (ampliar o conhecimento, verificação)
- confronto com o material teórico


PRÓXIMO ENCONTRO : 19.03.2009

FORMAÇÃO DE PROFESSORES - PRODUÇÃO DE TEXTO (4)

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


4º ENCONTRO DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
28.04.2009


Objetivos:
Revisitar nas Orientações Curriculares as expectativas de aprendizagem de produção escrita para discutir como o professor pode organizar seu trabalho de maneira que os alunos desenvolvam as competências propostas;
Explicitar o tratamento didático para ensinar os procedimentos de revisão de textos.

Conteúdos:

Tratamento Didático para ensinar procedimentos de revisar textos

Materiais:
Guia de Planejamento e Orientações Didáticas para o Professor do 2º ano – Vol. 2
Texto: “O Contexto de Produção dos Textos” – Kátia Brakling


1ª Atividade :

Leitura pelo formador



2ª Atividade :
Retomada da Tarefa
RECOLHER A TAREFA DO 2º ENCONTRO PARA POSTERIOR DEVOLUTIVA

Retomada da tarefa do 3º Encontro
Realizar a leitura dos encaminhamentos propostos nas atividades no Guia de Planejamento do seu ano ciclo em relação ao trabalho com revisão de textos e trazer anotações sobre suas dúvidas ou aspectos que considerou relevante para que o aluno se aproprie dos procedimentos de revisão de textos.
LEVANTAMENTO DAS DÚVIDAS E/OU ASPECTOS RELEVANTES
Em todos os Guias há trabalho com Revisão. É importante que o professor perceba que a Produção e Revisão Textual fazem parte de um Projeto Didático.
Pode-se falar do Contexto de Produção
Por que PROJETO : porque é didático e comunicativo. (Délia Lerner)

A Revisão nos Guias :

Guia do 2º ano volume 1 (marrom) = Projeto Didático : Animais do Mar
- Etapa 3 : Escrever vê reescrever (pág.130)
- Atividade 3C = Revisão Coletiva : Linguagem
- Atividade 3D = revisão Coletiva : Ortografia e Separação de texto
- Atividade 3E = Revisão dos próprios textos

Guia do 2º ano volume 2 (roxo) = Projeto Didático : Quem reescreve um conto, aprende um tanto!
- Etapa 5 : Revisão dos textos escritos pelos alunos (pág. 130)
- Atividade 5A = Revisão coletiva – linguagem
- Atividade 5B = Revisão em duplas
- Atividade 5C = Revisão dos alunos com ajuda da professora

Guia do 3º ano = Projeto : Confabulando com fábulas
- Etapa 4 : Reescrita e revisão em duplas (pág. 86)
- Atividade 4C = Revisão coletiva do texto da dupla
- Atividade 4D = Revisão do texto da dupla

Guia do 3º ano = Sequência Didática de produção de cartas de leitor
- Etapa 4 : Leitura e produção de cartas de leitor (pág. 194 e 197)
- Atividade 4B = Revisando a carta produzida
- Atividade 5B = Revisando a carta produzida

Guia do 3º ano PIC = Projeto Fábulas
- Atividade 6C = Revisão da fábula “O menino que mentia” (pág. 34)
- Atividade 9C = Revisão da fábula “ O leão e o ratinho” (pág. 41)

Guia do 3º ano PIC = Sequência Didática de cartas do leitor
- Bloco 3 : Planejamento e escrita da carta para enviar às revistas (pág. 83)
- Atividade 3 = Revisão da carta

Guia do 4º ano = Projeto didático : Uma lenda, duas lendas, tantas lendas (págs. 74 e 75)
- Atividade 13 = Revisando as lendas e editorando-as

Guia do 4º ano PIC – volume 2 – Projeto Contos de Assombração
- Etapa 7 = Revisão coletiva, em etapas, dos dois contos reescritos coletivamente pelos alunos, para aprender a escrever e ao mesmo tempo revisar o gênero em estudo (pág. 70)
- Etapa 8 = Revisão em duplas de um conto reescrito coletivamente, para que os alunos percebam o que já conseguem fazer sozinhos e aprendam mais com a situação didática (pág.100)
- Etapa 10 = Revisão da reescrita em duplas, com o apoio do professor, para que aprendam a escrever e revisar o gênero em estudo (pág.103)
- Etapa 11 = Revisão, pelo professor, da reescrita feita pelas duplas – o professor deixa recados para os alunos reverem determinados pontos
- Etapa 12 = Revisão da reescrita produzida pelas duplas, feita por outra dupla (pág. 125)
- Etapa 13 = Revisão final realizada pelo professor (pág. 131)

Guia do 4º ano PIC – volume 3 – Projeto didático : Mitos e Lendas
- Etapa 8 = revisão coletiva do final produzido (pág. 113)
- Etapa 14 = Revisão pelos alunos do trabalho feito pelos colegas (pág. 186)
- Etapa 15 = Revisão pelos alunos a partir de suas sugestões em relação a aspectos discursivos, notacionais e ortográficos (pág.198)
- Etapa 16 = Revisão final da lenda produzida (pág.205)


3ª Atividade :
Revisão do texto do Matheus
Coletivamente, fazer a leitura do texto-fonte
Entregar o texto do Matheus sem os erros ortográficos
Revisar, focando os 4 primeiros parágrafos do texto
a) Discutir o contexto de produção
1º parágrafo do texto do Matheus
b) Melhora dos aspectos textuais do 1º parágrafo
c) Revisar pensando no leitor
2º e 3º parágrafo do texto do Matheus
a) Na síntese da história o menino omitiu informações. Problematizar com o professor essa decisão didática no momento da revisão.
b) É preciso discutir o uso do “aí”
4º parágrafo do texto do Matheus
Levantar com os professores as decisões didáticas para continuar a revisar.
Retomar o movimento metodológico do Guia para discussão com o professor (inicialmente se faz a proposta da revisão com o professor e posteriormente a revisão é em dupla

Antes da Reescrita :
recuperar as informações relevantes (listar os acontecimentos)
levantar, no texto-fonte, os articuladores temporais (listar)
levantar, no texto-fonte, os recursos de coesão referencial

Revisão :
aspectos textuais : ausência de informações relevantes, articuladores temporais (aí), pontuação do discurso direto


4ª Atividade :
Tarefa :
Realizar a leitura do texto da Kátia Bräkling - “ O Contexto de Produção de Textos”
Fazer o registro das suas observações


5ª Atividade :
Metacognição

a) Conteúdo do encontro
b) Dúvidas que permaneceram



PRÓXIMO ENCONTRO

.2009





























ANEXO - COLA
Destacar no texto da Kátia
A escolha do texto para discussão coletiva tem de ser sempre antecedida por uma conversa tranqüila com seu autor, durante a qual o professor evidencia as qualidades do texto e, ao mesmo tempo, propõe que a produção seja objeto coletivo de análise, tanto em seus acertos como em seus problemas.
O professor deve selecionar um aspecto discursivo ou textual que seja representativo das necessidades de aprendizagem da classe. Por exemplo: uso inadequado de conectivos; paragrafação; pontuação; falta de informações ou apresentação de informações inadequadas
Planejar o trabalho de abordagem do aspecto selecionado.
Por exemplo: se for um trabalho com uso inadequado de articuladores textuais:
a) apresentar textos nos quais o articulador foi utilizado de maneira adequada, estudando a relação que estabelece entre os segmentos de texto que articula;
b) apresentar o texto em que o articulador foi utilizado de maneira inadequada, analisando os efeitos de sentido produzidos;
c) discutir qual a intenção de significação pretendida pelo autor do texto;
d) apresentar alternativas de articuladores coerentes com essas intenções, não de maneira isolada, mas em fragmentos de textos.
Depois desse trabalho realizado, devolver os textos aos alunos, para que trabalhem em duplas, revisando, juntos, os seus textos no que se refere ao aspecto discutido coletivamente. Dois alunos juntos lêem e revisam cada um dos textos, sendo que o autor de cada texto é que o reescreve.
Não é necessário revisar todo o texto, centrar apenas nos aspectos selecionados
Recolher os textos dos alunos. Reler os textos apontando, dessa vez, aspectos de acentuação, uso de maiúscula, ou outros aspectos gramaticais/textuais mais pontuais e ortográficos – que podem representar dificuldades individuais, e não coletivas. Devolver para revisão, mais uma vez, em duplas.
Solicitar a reescrita do texto – passar a limpo -, corrigindo os novos aspectos apontados.
Recolher os textos, ler novamente, avaliar e escrever comentário considerando o que foi, de fato, apropriado pelos alunos.
a) No processo de planejamento da revisão, é importante selecionar conteúdos específicos para fazer a revisão. A revisão de todos os aspectos implicados pode resultar improdutiva, dada a complexidade da articulação de diferentes aspectos. Dessa forma, é necessário selecionar aspectos que serão tratados ou em revisões futuras, ou em atividades seqüenciadas de análise lingüística.
b) Ao selecionar aspectos para revisão, é importante priorizar, inicialmente, aqueles que comprometam a legibilidade e a compreensão do texto. Deixar aspectos pontuais para serem tratados posteriormente.
c) Para tratar coletivamente, os aspectos selecionados precisam ser representativos de dificuldades do grupo de alunos, e não de dificuldades individuais. Estas – qualquer natureza que tenham —, devem ser tratadas individualmente.
d) No processo de produção mesma do texto, assim como no processo de revisão, é indispensável o acompanhamento do trabalho das duplas e também individual do aluno, realizando-se intervenções pontuais, informando o que for necessário para que a revisão aconteça da melhor maneira.
e) É importante que os alunos realizem a discussão do que será revisado em dupla, pois se houve erro anterior, é necessário que parceiros com informações diferentes interajam, pois isso cria a possibilidade de criação de uma zona proximal de desenvolvimento, a qual, certamente, amplia as possibilidades de apropriação do que foi discutido, e a aprendizagem aconteça.
f) É bom que a reescrita do texto – “passada a limpo” – seja feita pelo produtor do mesmo, pois as decisões sobre a organização do texto, escolha de palavras e elaboração das frases e períodos, precisa ser de sua responsabilidade, ainda que com comentários do parceiro. Além disso, em especial no que se refere aos alunos dos anos iniciais de escolaridade, articular os diferentes papéis enunciativos que se assume quando se produz um texto — planejador, escritor, revisor no processo, revisor final — não é tarefa fácil; dessa forma, quando se trabalha em dupla, é possível que se vivencie esses diferentes papéis em separado, inicialmente, para depois começar a articulá-los.
g) O movimento metodológico de trabalho deve prever o trabalho em três momentos de agrupamento: coletivo maior, grupo/duplas, individual.Esse movimento é o que possibilita o trabalho em colaboração, fundamental no processo de aprendizado. Além disso, os momentos de trabalho coletivo são modelizadores de procedimentos a serem utilizados, assim orientadores de reflexões sobre o objeto em discussão.


Acrescentar outros aspectos:
Revisão é um procedimento que deve ser ensinado para as crianças. É importante considerar também a possibilidade de revisar o texto por partes. Principalmente textos mais longos
Numa situação de revisão o que está em jogo são os procedimentos que o aluno vai aprendendo durante o processo .
É preciso que os alunos encontrem problemas em seus textos e busquem junto com o professor as melhores soluções.
A revisão é um processo feito em etapas: inicialmente os aspectos discursivos (ver se o texto está legível); depois os aspectos notacionais
A revisão deve levar em conta não o que falta para que aproxime dos modelos convencionais, mas as possibilidades de seu autor, como a situação de produção .
Diferenciar a situação de revisão, quer dizer deixar descansar o texto e voltar depois de um certo tempo, quando o autor tenha esquecido o que quis dizer e se encontre apenas com o que efetivamente escreveu.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES - PRODUÇÃO DE TEXTOS (3)

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
22.04.2009


Objetivos:
Revisitar nas Orientações Curriculares as expectativas de aprendizagem de produção escrita para discutir como o professor pode organizar seu trabalho de maneira que os alunos desenvolvam as competências propostas;
Explicitar o tratamento didático para ensinar os procedimentos de revisão de textos.

Conteúdos:

Tratamento Didático para ensinar procedimentos de revisar textos

Materiais:
Produção de reescrita de uma criança
Texto da Kátia Lomba Bräkling - ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA REVISÃO DE TEXTO

1ª Atividade :

Leitura pelo formador : PICASSO. Viviana de Assis Viana. São Paulo. Paulinas, 1992.

2ª Atividade :
Retomada da Tarefa :
a) Ler os encaminhamentos da pág. 137 do Guia do 2º ano – volume 2 (roxo)
b) Ler os encaminhamentos das páginas 118 a 122 (atividades 2 A, 2B e 2C) – leitura e análise de um texto pelo professor
c) Realizar a atividade na sua classe fazendo o seu registro reflexivo

RECOLHER PARA POSTERIOR DEVOLUTIVA


3ª Atividade :
Análise de uma reescrita
Em pequenos grupos, realizar a análise da reescrita da Gabrielli e levantar seus conhecimentos em relação a produção de texto:
Apontar tudo que a Gabrielli já sabe sobre a produção de textos escritos e os problemas que o texto apresenta.

O TEXTO DA GABRIELLI REVELA QUE
Ela já sabe sobre a produção de textos
Problemas que seu texto apresenta











b) Socialização das discussões.

COLA
O TEXTO DA GABRIELLI REVELA QUE
Ela já sabe sobre a produção de textos
Problemas que seu texto apresenta
Organiza o texto em parágrafos, utiliza alguns recursos de pontuação, segmenta o texto em palavras e em parágrafos, usa letra maiúscula, o texto tem coerência embora não traga os organizadores textuais.









Falta informação importante: quem era esse cego? Um homem muito inteligente, que desencadeia toda a trama do texto.
Falta informação de que o caçador ia caçar todo dia. Cria buraco no texto. O aluno apresenta todos os eventos, mas não sabe como dizer.
Troca o todo dia, por às vezes o cego dizia....
Falta complementar informações importantes: quando diz que o caçador pegou uma gazela, e convidou o cego para ir junto, deixa de lado uma informação importante, que faz diferença na trama.
Usa a palavra “então”, não sabe qual organizador colocar no lugar.
Na troca dos pássaros, a criança vai imediatamente para a questão da pergunta do caçador.
Omite que o caçador ficou envergonhado e devolveu o pássaro colorido para o cego.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE GABRIELLI

Quanto à construção textual:
· Garante as informações relevantes para contar a história, - utiliza coerência e manutenção de critérios de paragrafação, uso adequado de pontuação de fala de personagem e fala de narrador.
· Quanto aos aspectos gramaticais , praticamente não há problemas (garante o uso adequado dos tempos verbais , uso de letra maiúscula . Há alguns erros de ortografia que dão indícios de aproximação dos aspectos convencionais da escrita. Por Ex: ora escreve continuarão para marcar o passado, ora o faz corretamente continuaram.

Mas ainda não consegue fazer o uso adequado dos recursos de coesão textual utilizados no texto fonte. Toda vez que lança mão de recursos para fazer o texto caminhar utiliza o então .

Por que isso acontece, mesmo que tenha ouvido a história muitas vezes?
· Por se tratar de um recurso da linguagem que se escreve e se o aluno não teve a oportunidade de refletir sobre o uso adequado dos marcadores de tempo, no caso do texto fonte, dificilmente aprenderá sozinho .
Por ex : Então o caçador pegou uma gazela e convidou o cego. Então o caçador pegou a mão do cego e foi.




4ª Atividade :
Planejamento de Revisão

A revisão não é só para melhorar o produto final, mas, basicamente, ensinar os procedimentos de revisor.
Em pequenos grupos:

a) Planejem uma revisão para que a Gabrielli aprenda o que ela ainda não sabe sobre os aspectos textuais e ao mesmo tempo aprenda como revisar textos.

b) Realizar a leitura do texto ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA REVISÃO DE TEXTO – Kátia Bräkling e retornar ao planejamento do grupo revendo o que poderia ser modificado, ampliado ou retirado.

c) Socialização das discussões de acordo com as seguintes questões:

· O que o grupo tinha pensado inicialmente sobre revisão de texto?
· O que o texto da Kátia auxiliou para reorganizar seus conhecimentos sobre o ensino de revisão de textos?

d) Síntese do Formador. (Ver aspectos do texto da Kátia que merecem ser discutidos - anexo).


5ª Atividade :

TRABALHO PESSOAL:
Realizar a leitura dos encaminhamentos propostos nas atividades no Guia de Planejamento do seu ano ciclo em relação ao trabalho com revisão de textos e trazer anotações sobre suas dúvidas ou aspectos que considerou relevante para que o aluno se aproprie dos procedimentos de revisão de textos.

Em todos os Guias há trabalho com Revisão. É importante que o professor perceba que a Produção e Revisão Textual fazem parte de um Projeto Didático.
Pode-se falar do Contexto de Produção
Por que PROJETO : porque é didático e comunicativo. (Délia Lerner)

Guia do 2º ano (roxo) = pág. 130
Guia do 4º ano = págs. 74 e 75


6ª Atividade :

Metacognição

a) Conteúdo do encontro
b) Dúvidas que permaneceram



PRÓXIMO ENCONTRO

28.04.2009





























ANEXO - COLA
Destacar no texto da Kátia
A escolha do texto para discussão coletiva tem de ser sempre antecedida por uma conversa tranqüila com seu autor, durante a qual o professor evidencia as qualidades do texto e, ao mesmo tempo, propõe que a produção seja objeto coletivo de análise, tanto em seus acertos como em seus problemas.
O professor deve selecionar um aspecto discursivo ou textual que seja representativo das necessidades de aprendizagem da classe. Por exemplo: uso inadequado de conectivos; paragrafação; pontuação; falta de informações ou apresentação de informações inadequadas
Planejar o trabalho de abordagem do aspecto selecionado.
Por exemplo: se for um trabalho com uso inadequado de articuladores textuais:
a) apresentar textos nos quais o articulador foi utilizado de maneira adequada, estudando a relação que estabelece entre os segmentos de texto que articula;
b) apresentar o texto em que o articulador foi utilizado de maneira inadequada, analisando os efeitos de sentido produzidos;
c) discutir qual a intenção de significação pretendida pelo autor do texto;
d) apresentar alternativas de articuladores coerentes com essas intenções, não de maneira isolada, mas em fragmentos de textos.
Depois desse trabalho realizado, devolver os textos aos alunos, para que trabalhem em duplas, revisando, juntos, os seus textos no que se refere ao aspecto discutido coletivamente. Dois alunos juntos lêem e revisam cada um dos textos, sendo que o autor de cada texto é que o reescreve.
Não é necessário revisar todo o texto, centrar apenas nos aspectos selecionados
Recolher os textos dos alunos. Reler os textos apontando, dessa vez, aspectos de acentuação, uso de maiúscula, ou outros aspectos gramaticais/textuais mais pontuais e ortográficos – que podem representar dificuldades individuais, e não coletivas. Devolver para revisão, mais uma vez, em duplas.
Solicitar a reescrita do texto – passar a limpo -, corrigindo os novos aspectos apontados.
Recolher os textos, ler novamente, avaliar e escrever comentário considerando o que foi, de fato, apropriado pelos alunos.
a) No processo de planejamento da revisão, é importante selecionar conteúdos específicos para fazer a revisão. A revisão de todos os aspectos implicados pode resultar improdutiva, dada a complexidade da articulação de diferentes aspectos. Dessa forma, é necessário selecionar aspectos que serão tratados ou em revisões futuras, ou em atividades seqüenciadas de análise lingüística.
b) Ao selecionar aspectos para revisão, é importante priorizar, inicialmente, aqueles que comprometam a legibilidade e a compreensão do texto. Deixar aspectos pontuais para serem tratados posteriormente.
c) Para tratar coletivamente, os aspectos selecionados precisam ser representativos de dificuldades do grupo de alunos, e não de dificuldades individuais. Estas – qualquer natureza que tenham —, devem ser tratadas individualmente.
d) No processo de produção mesma do texto, assim como no processo de revisão, é indispensável o acompanhamento do trabalho das duplas e também individual do aluno, realizando-se intervenções pontuais, informando o que for necessário para que a revisão aconteça da melhor maneira.
e) É importante que os alunos realizem a discussão do que será revisado em dupla, pois se houve erro anterior, é necessário que parceiros com informações diferentes interajam, pois isso cria a possibilidade de criação de uma zona proximal de desenvolvimento, a qual, certamente, amplia as possibilidades de apropriação do que foi discutido, e a aprendizagem aconteça.
f) É bom que a reescrita do texto – “passada a limpo” – seja feita pelo produtor do mesmo, pois as decisões sobre a organização do texto, escolha de palavras e elaboração das frases e períodos, precisa ser de sua responsabilidade, ainda que com comentários do parceiro. Além disso, em especial no que se refere aos alunos dos anos iniciais de escolaridade, articular os diferentes papéis enunciativos que se assume quando se produz um texto — planejador, escritor, revisor no processo, revisor final — não é tarefa fácil; dessa forma, quando se trabalha em dupla, é possível que se vivencie esses diferentes papéis em separado, inicialmente, para depois começar a articulá-los.
g) O movimento metodológico de trabalho deve prever o trabalho em três momentos de agrupamento: coletivo maior, grupo/duplas, individual.Esse movimento é o que possibilita o trabalho em colaboração, fundamental no processo de aprendizado. Além disso, os momentos de trabalho coletivo são modelizadores de procedimentos a serem utilizados, assim orientadores de reflexões sobre o objeto em discussão.


Acrescentar outros aspectos:
Revisão é um procedimento que deve ser ensinado para as crianças. É importante considerar também a possibilidade de revisar o texto por partes. Principalmente textos mais longos
Numa situação de revisão o que está em jogo são os procedimentos que o aluno vai aprendendo durante o processo .
É preciso que os alunos encontrem problemas em seus textos e busquem junto com o professor as melhores soluções.
A revisão é um processo feito em etapas: inicialmente os aspectos discursivos (ver se o texto está legível); depois os aspectos notacionais
A revisão deve levar em conta não o que falta para que aproxime dos modelos convencionais, mas as possibilidades de seu autor, como a situação de produção .
Diferenciar a situação de revisão, quer dizer deixar descansar o texto e voltar depois de um certo tempo, quando o autor tenha esquecido o que quis dizer e se encontre apenas com o que efetivamente escreveu.

FORMAÇÃO DE PROFESSORES - PRODUÇÃO DE TEXTO (2)

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
30.03.2009


Objetivos:
Discutir com os professores critérios para escolha de bons textos que sejam bons modelos para que os alunos se apropriem da linguagem que se escreve
Revisitar as expectativas de aprendizagem – Produção escrita – constantes nas Orientações Curriculares Proposição de Expectativas de Aprendizagem
Compreender as condições didáticas que o professor deve oferecer aos alunos para reescrita
Explicitar os procedimentos didáticos que são necessários para garantir que os alunos produzam bons textos

Conteúdos:
Aprendizagem da linguagem que se escreve
Expectativas de aprendizagem
Tratamento didático para ensinar procedimentos de escritor

1ª Atividade :

Leitura pelo formador :

2ª Atividade :

Retomada da análise dos três textos
a) Após a seleção, justificar os critérios de escolha
b) Socialização das discussões
c)
COLA: A idéia é que fique cada vez mais claro para os professores que o critério não pode ser o tamanho do texto, mas os recursos linguísticos que o texto apresenta. Estes recursos não são adjetivos, são expressões usadas pelos autores que dão qualidade a linguagem escrita.
Lembrar que a reescrita deve ser feita a partir de textos literários. Com outros gêneros, a produção do aluno é de autoria, embora o professor deva oferecer uma referência para a escrita.




Texto: O FAZENDEIRO, SEU FILHO E O BURRO
Aspectos textuais:
Do ponto de vista estético, esse texto não é um bom modelo. Não apresenta marcas textuais, que possa ser referência para os alunos refletirem sobre os recursos lingüísticos utilizados pelos autores para obter um texto bem escrito.
É um texto bem próximo da fluência oral, a narrativa vai sendo tecida pela sequenciação progressiva dos episódios a partir da ação dos personagens que vai gerando uma reação. Assim os diálogos são construídos marcando a fluência do texto até chegar à reação do burro.
Esse texto não é bom para o propósito que se quer ensinar aos alunos (não quer dizer que este não seja um bom texto)

Texto: O CEGO E O CAÇADOR
Aspectos textuais
- O texto apresenta organizadores textuais que marcam o tempo. É interessante observar o papel deles na narrativa.
- O articulador textual que marca o inicio da história “Era uma vez” desencadeia outros marcadores textuais que vão tecendo texto e garantido a marcação dos episódios: Um dia, uma tarde, de repente, na manhã seguinte, dias, semanas e meses se passavam...
- Os verbos não indicam só ação mas também são responsáveis pela progressão temática :
O uso reiterado de “Continuaram o seu caminho” ; “andaram por mais quatro horas” ; “Andaram, andaram”
São recursos que mantém o leitor ou o ouvinte de uns textos atentos a historia.
- Além desses recursos, o uso da sinestesia “é que eu enxergo com os ouvidos” – um jogo interessante de significante e significado – que favorece a construção da imagem mental do leitor.
- O comentário do narrador “ele disse” entreposto à fala do personagem é um recurso estilístico, próprio da linguagem da escrita
- recursos de pontuação no discurso direto (formas de introduzir o narrador: no início, no meio e no fim da frase)
Quando as crianças demonstram isso na produção, evidencia seu contato com o texto.
“– Sente-se ali - ele disse - cada um de nós apanhou um pássaro “
- Descrição de cenário / imagem = conseguida com a linguagem que favorece a construção da imagem mental
- a caracterização dos personagens é importante para o desenrolar da narrativa (dizer que o homem era inteligente, inicialmente, faz toda a diferença no desenrolar da narrativa
- a linguagem está mais distante da coloquial



O cego e o caçador

África Ocidental
Hugh Lupton
Do livro Histórias de Sabedoria e Encantamento

Era uma vez um homem cego que morava numa palhoça, com sua irmã, numa aldeia na orla da Floresta.
Esse homem era muito inteligente. Apesar de seus olhos não enxergarem nada, ele parecia saber mais sobre o mundo do que as pessoas cujos olhos viam tudo. Costumava sentar-se à porta de sua palhoça e conversar com quem passava. Quando alguém tinha problemas, perguntava-lhe o que fazer e ele sempre dava um bom conselho.
Quando alguém queria saber alguma coisa, ele dizia, e suas respostas eram sempre corretas.
As pessoas balançavam a cabeça, admiradas:
- Como é que você consegue saber tanta coisa, sem enxergar?
E o cego sorria, dizendo:
- É que eu enxergo com os ouvidos.
Bem, um dia a irmã do cego se apaixonou. Ela se apaixonou por um caçador de outra aldeia. E logo o caçador se casou com a irmã do cego.
Depois da festa de casamento, o caçador foi morar na palhoça, com a esposa. Mas o caçador não tinha paciência com o irmão da mulher, não Tinha nenhuma paciência com o cego.
- Para que serve um homem cego? - ele dizia.
E a mulher respondia:
- Ora, marido, ele sabe mais coisas do mundo do que as pessoas que enxergam.
O caçador ria:
- Ha, ha, ha, o que pode saber um cego, que vive na escuridão? Ha, ha, ha...
Todos os dias, o caçador ia para a floresta com seus alçapões, lanças e flechas. E todas as tardes, quando o caçador voltava à aldeia, o cego dizia:
- Por favor, amanhã deixe-me ir com você caçar na floresta.
Mas o caçador balançava a cabeça:
- Para que serve um homem cego?
Dias, semanas e meses se passavam, e todas as tardes o homem cego pedia:
- Por favor, amanhã deixe-me caçar também. E todas as tardes o caçador dizia que não.
Uma tarde, porém, o caçador chegou de bom humor. Tinha trazido para casa uma bela caça, uma gazela bem gorda. Sua mulher temperou e assou a carne e, quando eles acabaram de comer, o caçador disse ao homem cego:
- Pois bem, amanhã você vai caçar comigo.
Assim, na manhã seguinte os dois foram juntos para a floresta, o caçador carregando seus alçapões, lanças e flechas, e conduzindo o cego pela mão, por entre as árvores. Andaram horas e horas.
Então, de repente, o cego parou e puxou a mão do caçador:
- Psss, um leão!
O caçador olhou ao redor e não viu nada.
- É um leão, sim, mas está tudo bem. Ele não está faminto e está dormindo profundamente. Não vai nos fazer mal.
Continuaram seu caminho e, de fato, encontraram um leão dormindo a sono solto, debaixo de uma árvore.
Depois que passaram pelo animal, o caçador perguntou:
- Como você sabia do leão?
- É que eu enxergo com os ouvidos.
Andaram por mais quatro horas, e então o cego puxou de novo a mão do caçador:
- Psss, um elefante!
O caçador olhou ao redor e não viu nada.
- É um elefante, sim, mas tudo bem. Ele está dentro de uma poça d'água e não vai nos fazer mal.
Continuaram seu caminho e, de fato, encontraram um elefante imenso, chapinhando numa poça d'água, esguichando lama nas próprias costas.

Depois que passaram pelo animal, o caçador perguntou:
- Como você sabia do elefante?
- É que eu enxergo com os ouvidos.
Continuaram seu caminho, se aprofundando cada vez mais na floresta, até chegarem a uma clareira. O caçador disse:
- Vamos deixar nossos alçapões aqui.
O caçador armou um alçapão e ensinou o cego a armar o outro. Quando os dois alçapões estavam armados, o caçador disse:
- Amanhã vamos voltar para ver o que pegamos.
E os dois voltaram juntos para a aldeia.
Na manhã seguinte, acordaram cedo. Mais uma vez, foram andando pela floresta. O caçador se ofereceu para segurar a mão do cego, mas o cego disse:
- Não, agora já conheço o caminho.
Dessa vez, o homem cego foi andando na frente. Não tropeçou em nenhuma raiz nem toco de árvore. Não errou o caminho nem uma vez.
Andaram, andaram, até chegarem à clareira em que tinham armado os alçapões.
De longe, o caçador viu que havia um pássaro preso em cada alçapão.
De longe, viu que o pássaro preso em seu alçapão era pequeno e cinzento e que o pássaro preso no alçapão do cego era lindo, com penas verdes, vermelhas e douradas.
- Sente-se ali - ele disse. - Cada um de nós apanhou um pássaro. Vou tirá-los dos alçapões.
O cego sentou-se e o caçador foi até os alçapões, pensando:
- Um homem que não enxerga nunca vai perceber a diferença.
E o que foi que ele fez? Deu ao cego o pequeno pássaro cinzento e ficou com o lindo pássaro de penas verdes, vermelhas e douradas.
O cego pegou o pássaro cinzento nas mãos, levantou-se e os dois rumaram de volta para casa.
Andaram, andaram, e a certa altura o caçador disse:
- Já que você é tão inteligente e enxerga com os ouvidos, responda uma coisa: por que há tanta desavença, ódio e guerra neste mundo?
O cego respondeu:
- Porque este mundo está cheio de gente como você, que pega o que não é seu.
O caçador se encheu de vergonha. Pegou o pássaro cinzento da mão do cego e deu-lhe o pássaro lindo, de penas verdes, vermelhas e douradas.
- Desculpe - ele disse.
Os dois continuaram andando, e a certa altura o caçador disse:
- Já que você é tão inteligente e enxerga com os ouvidos, responda uma coisa: por que há tanto amor, bondade e conciliação neste mundo?
O cego respondeu:
- Porque este mundo está cheio de gente como você, que aprende com seus próprios erros.
Os dois continuaram andando, até chegarem à aldeia.
E, a partir daquele dia, quando alguém perguntava ao cego:
- Como é que você consegue saber tanta coisa, sem enxergar?, era o caçador que respondia:
- É que ele enxerga com os ouvidos... e ouve com o coração.



História contada por Duncan Williamson, escocês, grande coletor de histórias, baladas e ditos de viajantes. Por sua vez, ele a ouviu de um cego da África Ocidental, em Birmingham.


8ª Atividade :
Tarefa :
a) Ler os encaminhamentos da pág. 137 do Guia do 2º ano – volume 2 (roxo)
b) Ler os encaminhamentos das páginas 118 a 122 (atividades 2ª, 2B e 2C) – leitura e análise de um texto pelo professor
c) Realizar a atividade na sua classe fazendo o seu registro reflexivo



Metacognição

a) Conteúdo do encontro
b) Dúvidas que permaneceram

FORMAÇÃO PROFESSORES PRODUÇÃO DE TEXTO (1)

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ITAQUERA
DIVISÃO DE ORIENTAÇÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA


1º ENCONTRO DE FORMAÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO
DOT-P e Professores
16.03.2009


Objetivos:
Apresentar a proposta de formação da SME - DOT P para 2009
Discutir com os professores critérios para escolha de bons textos que sejam bons modelos para que os alunos se apropriem da linguagem que se escreve
Retomar as expectativas de aprendizagem – Produção escrita – constantes nas Orientações Curriculares Proposição de Expectativas de Aprendizagem

Conteúdos:
Aprendizagem da linguagem que se escreve
Expectativas de aprendizagem

1ª Atividade :

Leitura pelo formador : Invenção da laranja. Fernando Sabino. In: As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro. Objetiva.2007.


2ª Atividade :

a) Apresentação dos formadores e dos participantes
b) Combinados
· Pontualidade
· Assiduidade
· Entrega de tarefas
· Registro dos encontros
· Registro do acompanhamento do trabalho

3ª Atividade :
Levantamento da demanda formativa
Responder, individualmente, a questão :

Que questões você tem sobre as práticas de produção de texto e que gostaria de ver respondidas nesta formação?

Socialização e categorização das questões




4ª Atividade :

a) Proposta de formação:
Módulo de 7 encontros de 3 horas = 21 horas

b) Conteúdos de formação propostos pela SME :

1 – Aprendizagem da linguagem que se escreve

2 – Os procedimentos de escrita e revisão de textos

3 – As intervenções do professor durante as situações de produção e revisão de textos

4 – Análise das propostas didáticas que envolvem a aprendizagem da pontuação.

5 – A natureza da ortografia e as possibilidades de intervenção do professor durante a aprendizagem da norma ortográfica

METODOLOGIA:

A metodologia utilizada visa favorecer a permanente reflexão sobre as práticas de leitura e escrita e a qualidade das situações didáticas que são oferecidas aos alunos. Neste sentido são priorizadas as seguintes estratégias: a reflexão sobre as práticas desenvolvidas em salas de aula e a análise das propostas didáticas contidas nos materiais do Programa Ler e Escrever.




5ª Atividade :

Coletivamente apresentar as expectativas de aprendizagem para Produção de Texto (OC pág. 38)
a) Em pequenos grupos, destacar as expectativas de produção que falam sobre Reescrita e Modelo
b) socializar e problematizar

Para o Formador : Fazer o acompanhamento nos pequenos grupos

6ª Atividade :
Levantamento dos saberes do grupo ( no grande grupo)

a) Que atividades você propõe para os alunos produzirem textos?
· Reconto X Reescrita
· Texto de memória
· Aluno que não sabe escrever pode produzir textos ?
· Produção de texto a partir de imagens

b) Quais seus procedimentos para ensinar seus alunos a produzir textos? (reescrita)



7ª Atividade :

Análise de três textos
a) Em pequenos grupos, analisar os textos sugeridos e selecionar qual deles pode ser considerado mais adequado para o trabalho com a linguagem que se escreve. Justifique os critérios utilizados
b) Socialização das discussões
Para o Formador : Fazer o acompanhamento nos pequenos grupos

8ª Atividade :
Tarefa :
a) Ler os encaminhamentos da pág. 137 do Guia do 2º ano – volume 2 (roxo)
b) Ler os encaminhamentos das páginas 118 a 122 (atividades 2ª, 2B e 2C) – leitura e análise de um texto pelo professor
c) Realizar a atividade na sua classe fazendo o seu registro reflexivo



Metacognição

a) Conteúdo do encontro
b) Dúvidas que permaneceram